Escrevo porque sinto um tremor dentro de mim que me obriga a divulgar todo o género de emoções e sentimentos que percorrem o meu ser… privilegiado estou devido a um contentamento interior que me autentica na escrita. Dou asas às palavras à medida que os pensamentos nascem e dão seguimento a outros passados.
De um passado digno me orgulho, um presente duro mas seguro, um futuro vou construindo segundo após segundo.
Deposito sentimentos num cofre cuja fechadura se mantém inviolável.
Mantenho-me acordado conforme as experiências, quem me dera a mim poder estar num sono profundo e apenas poder sentir o que de especial tem este mundo. Deposito nas fiéis palavras, os desejos e emoções que me assombram o espírito, são seguidoras desta estranha doutrina que tenho e mantenho sempre que respiro. Tenho fé… fé num mundo meu, em que impera um amor verdadeiro, uma alegria contagiante, uma paixão desenfreada por outrem, é a minha religião… uma religião com imensos seguidores, uma religião comum a qualquer outro que deseje no mínimo ser feliz como eu desejo. Mantenho-me desta forma fiel a este sonho, ainda que por vezes, desperto e ansioso a cada conhecimento que travo mas nestas questões a busca não é a demanda ideal, surge quando menos se espera… num breve olhar, num breve suspirar recíproco e ofegante. Antes de mais um acordar, permaneço inerente a esta fábula com um final infeliz dentro de uma felicidade muito própria… constantemente contrastando, persigo na mesma uma ilusão cada vez mais utópica e mistificada. Necessito de acordar… viver e despertar para uma realidade dura e rica em dissabores e outros sabores que tais, sabem bem… que provam a essência de quem sou, menino no seu leito, adolescente quando se apaixona… adulto quando chora.
De um passado digno me orgulho, um presente duro mas seguro, um futuro vou construindo segundo após segundo.
Deposito sentimentos num cofre cuja fechadura se mantém inviolável.
Mantenho-me acordado conforme as experiências, quem me dera a mim poder estar num sono profundo e apenas poder sentir o que de especial tem este mundo. Deposito nas fiéis palavras, os desejos e emoções que me assombram o espírito, são seguidoras desta estranha doutrina que tenho e mantenho sempre que respiro. Tenho fé… fé num mundo meu, em que impera um amor verdadeiro, uma alegria contagiante, uma paixão desenfreada por outrem, é a minha religião… uma religião com imensos seguidores, uma religião comum a qualquer outro que deseje no mínimo ser feliz como eu desejo. Mantenho-me desta forma fiel a este sonho, ainda que por vezes, desperto e ansioso a cada conhecimento que travo mas nestas questões a busca não é a demanda ideal, surge quando menos se espera… num breve olhar, num breve suspirar recíproco e ofegante. Antes de mais um acordar, permaneço inerente a esta fábula com um final infeliz dentro de uma felicidade muito própria… constantemente contrastando, persigo na mesma uma ilusão cada vez mais utópica e mistificada. Necessito de acordar… viver e despertar para uma realidade dura e rica em dissabores e outros sabores que tais, sabem bem… que provam a essência de quem sou, menino no seu leito, adolescente quando se apaixona… adulto quando chora.